abertura oficial

ganonNão paro de rir ao ler essa frase-título.

E mudo a pontuação para que tudo fique mais claro:

submissamente, é o meu jeito de ser.

Desculpeai, mas, quando penso em submissa (óbvio que sem Dono), penso em alguém em uma praça pública sendo negociada por um (inescrupuloso) mercador.

Ele exalta as qualidades, esconde os defeitos e jogo o preço lá para a estratosfera.

Quando o "contra-negociante" é um emergente, as qualidades são pontos positivos e os defeitos são pontos não observados.

Quando o "contra-negociante" é um experiente comprador, os defeitos gritam mais que as qualidades.

A verdade é que não estamos em praça pública e muito menos tendo um mercador a negociar peças. Uma pena...

A verdade é que cada submissa negocia seu passe e, geralmente, passa dos limites.

Ela deixa claro que tem "uma submissão espoleta". Aquela que somente aparece quando deflagrada.

Eu fico pasmo e me pergunto (sim, pergunto a mim porque se perguntar a ela, corro o risco e apanhar): Como assim uma submissão, onde a o mote-máter (a submissão), só acontece condicionado a outro evento que não a própria submissão!?

Claro que tenho em mente que não podemos cair no ledo engano de que uma submissa o será para todos. Pelo contrário, submissão é algo a ser conquistado/domado/tomado, mas...

Até que ponto uma submissa pode criar seus jogos, exigências e "por menores" quando está diante de alguém que "lhe interessa"?

Até que ponto ela "pode/tem o direito" de fazer exigências quando está enamorada?

Não sei responder, mas fico a refletir se posso, em meu mundo, habilitar uma submissa cheia de exigências, não me toques e restrições como, de fato, submissa.

O mundo mudou enquanto eu estava em coma ou eu fiquei em coma para o o mundo mudar?

Ops!!! É óbvio que não busca-se uma lesma amorfa e sem qualquer atitude e auto-estima para seguir junto na senda da vida, mas... até que ponto o altruísmo, de uma submissa, pode atrapalhar uma negociação, para um relacionamento, que tem tudo para dar certo?

Submissa ou... paraquedista (leia-se alguém vinda dos 50 tons de cinza da vida) que pousa no campo mais largo do BDSM?

Preciso refletir... E você? Precisa do que? Tem fome do que?

Espero que esteja claro, para alguns, que a gente não quer só comida, a gente quer comida diversão e arte!

Boa semana, povo!!!

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