"Eu não quero mandar. E me recuso a mandar. Quero viver obscuramente e ricamente minha feminilidade. Quero um homem deitando sobre mim, sempre sobre mim. Sua vontade, seu prazer, seu desejo, seu modo, sua sexualidade, o comando, meu pivô. Não me importo de trabalhar, me auto sustentar intelectualmente, artisticamente; mas como mulher, Oh, Deus, como mulher quero ser dominada. Não ligo se me dizem pra ser independente, andar com minhas próprias pernas, não me apegar a nada, mas eu vou ser caça, fodida, possuida pela vontade de um homem quando ele quizer e de acordo com suas ordens."