Dominadora 'Mistress Lucrezia' e sua assistente acabaram presas.

Segundo polícia, cliente teria inalado gás do riso para prolongar sessão.
 

Um homem britânico de 58 anos morreu após uma sessão de sexo sadomasoquista em uma pequena cidade do interior da Bélica, realizada por uma mulher que se autointitula a "dominadora mais pervertida da Europa".

De acordo com o site "Mail Online", "Mistress Lucrezia", 46, apelido da prostituta, e sua assistente, "Mistress Juno", 37, chamaram uma ambulância na tarde da última terça-feira (22) para a casa onde as sessões eram realizadas, no vilarejo de Sint-Job-in-'t-Goor, próximo a Brecht, e o cliente foi encontrado morto debaixo de um chuveiro.
 

Britânico morre após sessão de sadomasoquismo na Bélgica

 

Um porta-voz da polícia da região da Antuérpia, informou que as duas mulheres estão sob custódia. "Elas foram acusadas de ameaça de agressão e agressão física seguida de morte não intencional", informou. A promotoria local informou que a suspeita é de que o cliente possa ter morrido após ter inalado gás óxido nitroso (também conhecido gás do riso), frequentemente usado como anestésico para prolongar sessões dessa natureza sexual, que às vezes, se estendem por dias. O corpo do homem se encontra sob análise da polícia forense. "Os resultados da autópsia deverão sair nos próximos dias."

Em seu site pessoal, a dominadora afirma ser especialista em administrar ""a dor ao extremo" e oferece aos seus potenciais clientes serviços de bondage, humilhação, tortura, "educação" e cross-dressing. "As sessões podem durar de duas horas até três dias", informa o site. "Sou especialista em sessões longas e nem um pouco sutis. Tome cuidado, pois não pego leve. Sou sadista, inteligente e perversa. Em meu habitat, sou uma dominadora do pior tipo", diz o site.

Uma vizinha da prostituta já havia feito reclamações à polícia. "Já havia reclamado à polícia quando clientes vestidos "a caráter" batiam na minha porta por engano. A situação passou do limite quando ela passou a realizar sessões em seu jardim. Meus filhos não podiam sair de casa para brincar e, no fim, minha filha de quatro anos viu coisas que jamais deveria ter visto", reclamou.

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