“Homem com medo não dá, me irrita”, diz a top Isabeli Fontana, capa da terceira edição de Marie Claire Acessórios
"Passar segurança é algo muito sensual”, disse Isabeli Fontana antes de posar para a terceira edição de Marie Claire Acessórios, que chega às bancas na quinta-feira (10). A frase tem tudo a ver com o clima fetichista do ensaio e também com a postura da vida da top, que começou a carreira aos 12 anos, durante um concurso de moda, e logo despontou para a fama. Em 2002, ela deixou a cidade natal, Curitiba, para trabalhar com grifes como Chanel, Versace e Hermès.
Hoje, aos 28 anos, estampa as maiores publicações do mundo fashion, assina uma linha de esmaltes (Isabeli Fontana para Risqué), e é a estrela da marca italiana de acessórios Bottega Veneta – que acaba de chegar ao Brasil.
Nos bastidores da sessão de fotos feita por Jacques Dequeker, entre peças de marcas desejadas, Isabeli falou sobre sua relação com o fetiche, contou como faz para cuidar do corpo e revelou segredos sobre o seu guarda-roupa:
"GOSTO DE ME SENTIR SEXY”
Peças fetichistas são lindas, funcionam muito bem para fotografar. Às vezes também gosto de ter algo assim no meu dia a dia, me sentir sexy e ouvir o meu namorado dizer “uau”.
“NÃO É A ROUPA QUE FAZ A PESSOA”
Ser sexy depende da maneira como você se expressa, muito mais do que da maneira como você se veste. Passar segurança é algo muito sensual.
“MALHO TODO DIA, MAS NÃO ME ALIMENTO BEM”
Na minha profissão, não dá para relaxar, já que qualquer quilo faz diferença. Apesar disso, não tenho uma alimentação muito disciplinada. Sei como eu posso comer, também tomo bastante chá verde, é bom para limpar o organismo, fazer o intestino funcionar.
“ÀS VEZES SÓ QUERO SER BÁSICA”
Recebo muita informação de moda, então às vezes nem ao menos tenho estilo, só quero vestir algo confortável. Meu guarda-roupa tem muito preto, até peças com furos, porque eu gosto dessa coisa meio podre, punk. Mesmo quando compro roupas de estilistas, vou sempre pelo básico ou acabo não usando.
“TEM QUE SABER CRIAR HOMEM”
Meus filhos têm que brincar ao ar livre, ser crianças, cair e machucar os joelhos, aprender a não ter medo da vida, não depender da mamãezinha. Homem com medo não dá, me irrita.