Em 1908, o ilustrador e desenhista Ito SEIU pesquisou as técnicas do HOJOJUTSU e as levou para o papel. Seus desenhos foram publicados em tiras de jornais e quadrinhos na década de 50, popularizando definitivamente o KINBAKU como uma autêntica expressão de arte. Seu sucesso o fez ser conhecido como o “pai do KINBAKU”. Na década de 60, o KINBAKU já era visto como uma tradição japonesa da arte da submissão sexual através das cordas. O termo KINBAKU foi adotado por fazer mais sentido, pois trata-se apenas de imobilização por cordas, já o HOJOJUTSU era uma arte marcial da qual a imobilização fazia parte.