"Body Modification", ou modificação corporal, é o nome dado a todas as alterações feitas no corpo humano, sejam elas permanentes ou não (ex: tatuagens, próteses de silicone, outras cirurgias plásticas, branding, escarificações, etc).
O estilo de modificação corporal do qual iremos tratar aqui é uma prática ainda pouco difundida no meio BDSM, embora apresente poucos riscos de fato, se tomados os devidos cuidados em sua execução.
Trata-se de uma modificação temporária, ou seja, com o passar de alguns dias (as vezes apenas algumas horas) ela desaparece, não deixando sequer marcas; e consiste em injetar solução salina estéril em certos locais do corpo humano, provocando assim um aumento de volume na área atingida, dando a ela uma modelagem diferente, além de ser uma tortura um tanto dolorosa se aplicada em certos locais específicos.
Apesar da dor, o maior efeito do uso da solução salina é na verdade psicológico. O(a) escravo(a) não sabe como será o resultado final e nem quanto tempo vai durar o efeito, e isso deixa-o por vezes apreensivo.
A confiança naquele(a) que o(a) domina é imprescindível; e ao Dominador(a) é necessário ter um mínimo conhecimento da anatomia humana e principalmente de assepsia, para que o resultado da técnica seja satisfatório a ambos.
LOCAIS mais comumente usados:
Em mulheres--> glândulas mamárias, vulva (grandes e pequenos lábios, clitóris), glúteos("bunda").
Em homens--> glândulas mamárias (p/ feminização), bolsa escrotal, glande e corpo do pênis (p/ deixá-lo maior/mais espesso).
MATERIAL utilizado:
solução fisiológica estéril (cloreto de sódio a 0,9%), agulhas (aquelas utilizadas para injeção intramuscular), seringa estéril descartável ou equipo de soro, algodão, álcool a 70% para assepsia da pele, luvas de latex e micropore.
PROCEDIMENTO:
1-O primeiro passo é friccionar o algodão embebido em álcool 70% em toda a área que será manipulada. Isso tem como objetivo retirar da pele os germes comumente encontrados em sua superfície, evitando uma contaminação interna ao introduzirmos as agulhas. Esperar a pele secar, sem soprar ou abanar o local.
2-Calçar as luvas.
3-Introduzir a agulha em ângulo reto (90%), com a seringa contendo a solução salina adaptada nela. Aspirar o local (tracionar o êmbolo da seringa) para ver se reflui sangue. Se refluir, você puncionou um vaso sanguíneo. Troque o local. Obs: se puncionar um vaso e injetar a solução, não trará nenhum prejuízo ao escravo, só que a solução será injetada na corrente sanguínea e não nos tecidos, portanto não surtirá efeito nenhum. Neste caso, basta trocar de local a agulha, sem contaminá-la (nunca toque na parte de metal). Não refluiu sangue? Ótimo.
4-Agora é só injetar a solução salina até a região ficar no tamanho desejado. Se o volume for grande, facilita muito utilizar um equipo e deixar a solução gotejando. Se a área for grande, como nos glúteos por exemplo, são necessárias várias trocas de locais de punção, para que a solução distribua-se por toda a região.
5-Terminada a infusão, retire a agulha e comprima o local por alguns segundos com algodão seco, colando a seguir um pequeno pedaço de micropore sobre o local da punção, que deve ser mantido por 30 minutos para evitar o extravazamento da solução.
PRONTO!
Agora é só curtirem juntos as novas formas que seu(sua) sub adquiriu!
Obs: nos homens, na bolsa escrotal pode-se tembém injetar ar, deixando-a inflada feito um balão. Os escravos nos quais realizei essa técnica relataram não sentir dor nenhuma quando a quantidade de ar injetada é moderada, não causando distenção da bolsa. A vantagem é que a bolsa escrotal cheia de ar aguenta tapas mais fortes pelo fato dos testículos estarem protegidos pela camada de ar ("air-bag").
E o barulhinho dos tapas é divertido para ambos:POP! POF! POF! *eheheheheh
Boa diversão!